Estou recusando os amores até mais coerentes, certinhos, bonzinhos, aquele de toalha e piquinique. Os amores suplícios, os conformados e entendidos. O amor ponderação e ligação após às 18 horas com tópicos e tolerância num quase esguio tom político. Eu preciso mesmo é do amor que me testa. Do amor crônica e não poesia, pois poesia eu mesmo faço. Preciso do amor inglês mais que avançado e de engenharia dos biomaterias que nem ouso saber os radicais. O amor meio balão que é bonito de se ver, mas que a gente nunca tem certeza de onde vai parar e numa dessas se consome em chamas. O amor não sem chão, mas de elevador. Um ou outro que me conte mais do que me faça entender o porque mesmo do amor.
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